Nome: Francisco Maria Pereira, Miguel Coimbra e Miguel Cristovinho
Data de nascimento:
Terra natal: Lisboa
Primeiro contacto com a música: Francisco Maria Pereira e Miguel Coimbra foram colegas de escola. Foi aí que começaram a escrever as suas composições em verso e, em 2008, tiveram a ideia de juntar as suas rimas a um instrumental, nascendo, assim, D.A.M.A, inicialmente composta pelos dois e pela amiga Filipa. Em 2011 convidaram o amigo Miguel Cristovinho para compor um tema conjunto, "Quer". Cristovinho acabou por integrar na banda, aproximadamente na altura da saída de Filipa.
Maior êxito: Os sucessos maiores são "Balada do Desajeitado" e "Luísa".
Anos de carreira: 2006 - atualmente
Discografia:
Eu não sei o que é que te hei de dar
Nem te sei inventar frases bonitas
Mas aprendi uma ontem, só que já me esqueci
Então, olha, só te quero a ti
Sei de alguém, por demais envergonhado
Que por ser desajeitado, nunca foi capaz de falar
Só que hoje vê o tempo que perdeu
Sabes que esse alguém sou eu e agora vou te contar
Sabes lá o que é que eu tenho passado
Estou sempre a fazer-te sinais, tu não me tens ligado
E aqui estou eu a ver o tempo passar
A ver se chega o tempo, o tempo de te falar
Eu não sei o que é que te hei de dar
Nem te sei inventar frases bonitas
Mas aprendi uma ontem, só que já me esqueci
Então, olha, só te quero a ti
Podes crer, que à noite o sono é ligeiro
Fico à espera o dia inteiro para poder desabafar
Mas como sempre chega a hora da verdade
E falta-me à vontade, acabo por me calar
Falta-me o jeito, ponho-me a escrever e rasgo
Cada vez a tremer mais e às vezes até me engasgo
Nada a fazer, e é por isso que eu te conto
Que é tarde para não dizer
Digo como sei e pronto
Eu não sei o que é que te hei de dar
Nem te sei inventar frases bonitas
Mas aprendi uma ontem, só que já me esqueci
Então, olha, só te quero a ti
Eu não sei o que é que te hei de dar
Nem te sei inventar frases bonitas
Mas aprendi uma ontem, só que já me esqueci
Então, olha, só te quero a ti
Sei que não sou o único que te aborda
Mas quero ser aquele que te acorda, não me importa
Que evites, que grites, que piques
Que digas que eu sou isto e aquilo
Vivo no vacilo, porque sei o que é preciso
Para tu corares, prestares, olhares e pensares
Que queres ficar comigo
Desculpa o embaraço de invadir o teu espaço
Estou aqui há 2 minutos e só te quero nos meus braços
Nem sei o que tens, quando vens fico bem
E não há mais ninguém que eu queira
E tu sabes que eu adoro as tuas vaidades
Que de mim só ouves verdades
Luísa, eu preciso de ti, faço tudo para ficar contigo
Vi-te aqui por perto e sem ser discreto perguntei-te o nome
Sorriste, e sem hesitar pedi-te o telefone
Subiste-me o ego, mas guardei segredo
E falamos por horas, Luísa
Quero te encontrar, o que é que eu faço agora?
Quero dizer-te mil coisas, Luísa
Mas tu sabes que eu não tenho juízo
Há receios que tens de anseios que eu tenho
Que é que queres que eu te diga?
E quero desvendar todos os teus mistérios
E que vejas que o que eu digo é sério
Luísa, estou cego por ti
Vou fazer com que tu sejas minha
Vi-te aqui por perto e sem ser discreto perguntei-te o nome
Sorriste, e sem hesitar pedi-te o telefone
Subiste-me o ego, mas guardei segredo
E falamos por horas, Luísa
Quero te encontrar, o que é que eu faço agora?
Às vezes não sei o que queres e digo ok
Às vezes não sei o que faço e tu tá bem
Às vezes fazes de propósito, eu sei
Uma vez não são vezes e eu não digo a ninguém
Sei que às vezes eu não estou ao teu lado (ok)
E não te ligo por estar muito ocupado (tá bem)
Tu não mereces eu deixar-te nesse estado (eu sei)
Desculpa não ser esse príncipe encantado
Quando não respondo, não sei porque é que me escondes que sabes
Que sou teu, mas queres um romance apertado
Às vezes é um sufoco, outras vezes fico louco e dizes
Não tens razão para te sentir enganado
Eu sei que me contas coisas que não contas a mais ninguém
E perguntamos ao tempo quanto tempo o tempo tem
Passa, horas, dias, choras, eu sei que está tudo errado dizes
Não vás embora, fica, mais um bocado
Eu fico sempre por perto por mais voltas que dês
Tu sabes, que eu não me apego, depois vens com porquês
Imaginas essas histórias tipo "era uma vez"
Baby, eu sou a folha em branco dos romances que lês
Às vezes não sei o que queres e digo ok
Às vezes não sei o que faço e tu tá bem
Às vezes fazes de propósito, eu sei
Uma vez não são vezes e eu não digo a ninguém
Eu não digo a ninguém, que me queres e preferes
Aos outros que tu tens, eu sei
Que é difícil quando o clima é propício
Controlares esse teu vício que tens por mim desde o início, ok
Eu quero e faço por isso e tu queres um compromisso
E eu sou mais de improviso e tu só queres ficar bem
E ficas doida comigo porque tens a noção do perigo
Mas eu não se se consigo dar-te tudo o que tenho
Sabes que te quero embora seja às vezes
Tento ser sincero, só que, tu não me entendes
Não tenho culpa, mas não sinto o que tu sentes
Hoje ficas cá em casa, uma vez não são vezes.
Às vezes não sei o que queres e digo ok
Às vezes não sei o que faço e tu tá bem
Às vezes fazes de propósito, eu sei
Uma vez não são vezes e eu não digo a ninguém
Oh eu não digo a ninguém
Sobe, que eu não digo a ninguém
Cora, que eu não digo a ninguém
Fica, que eu não digo a ninguém
Podes fazer o que quiseres que eu não digo a ninguém
Às vezes não sei o que queres e digo ok
Às vezes não sei o que faço e tu tá bem
Às vezes fazes de propósito, eu sei
Uma vez não são vezes e eu não digo a ninguém.